sábado, 8 de junho de 2013

“Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.” 
Um livro com uma linguagem acessível e simples, com um enredo fácil e muito envolvente, que aborda a natureza humana de uma forma ingênua. O livro é narrado pela Morte, e tem uma história suave e trágica ao mesmo tempo.
A história se passa entre 1939 e 1943, na época da Segunda Guerra Mundial. Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes e saiu viva nas três ocasiões, o que impressionou a Morte, que decidiu contar a história de Liesel. Liesel precisou encontrar formas de se convencer do sentido de viver. Viu seu irmão morrer e foi deixada pela sua mãe, sendo criada por Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Trazia consigo um livro, que o rapaz que enterrou seu irmão deixou cair na neve, esse foi o primeiro livro dos vários que Liesel roubaria nos 4 anos seguintes.
Foi a paixão pelos livros que salvou Liesel, naquela época horrível de guerra que a Alemanha estava passando. A busca por conhecimento e o gosto por roubar livros deram a Liesel um sentido para sua vida, além de Hans que era muito amável com ela, seu amigo Rudy e um judeu que ficou um tempo escondido em seu porão. E a Morte que sempre esteve olhando seu sofrimento e foi testemunha de tudo, narrando assim a história.

Simplesmente triste, inspirador, magnífico e muito forte, um livro que nos ensina o poder e a magia das palavras e como elas podem condenar ou salvar alguém. Um belo trabalho do autor Markus, que consegue nos fazer refletir e emocionar. Uma leitura ótima que flui facilmente e que me deixou aflita para saber o que aconteceria depois. Ótimo trabalho da Intrínseca, uma capa bem elaborada, e a frase atrás do livro chama muito a atenção. Um livro realmente bom de ler, cheio de informações e uma visão mais profunda de uma história tocante, recomendo a leitura desse belo livro.
Resenha feita pela Eve Llin, Colunista da área de Séries.

Este livro que me fez pensar sobre como as coisas são tão fáceis de resolver e as pessoas as complicam tanto! (Eliene)

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